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"O perfume do incenso representa a onipresença e onisciência divina. A sua fumaça simboliza a elevação do pensamento."





IMPORTÂNCIA DO INCENSO

O incenso é de importância vital nos rituais e deve, portanto, ser usado corretamente. O uso do incenso apropriado à operação é um complemento importante para o sucesso do ritual. Se não souber exatamente qual incenso usar, não se preocupe muito no início, desde que esse problema não se prolongue por muito tempo. Simplesmente utilize um dos incensos para uso geral ao invés de um possivelmente errado, o que poderia diminuir suas chances de sucesso.

É bom ter sempre um amplo estoque de bom incenso para uso geral, a ser utilizado em casos de dúvidas ou naqueles casos em que o incenso, a ser empregado num ponto crítico dos procedimentos, tenha acabado.

Encare esse incenso de uso geral como "primeiro-socorro". Contudo, é preciso esforçar-se para aprender qual o incenso correto a ser usado, bem como as correspondências corretas, uma vez que não se pode criar uma "atmosfera de terra" para uma operação dedicada a uma "criatura da água".

PREPARO

O ritualista precisa preparar a área ou espaço de trabalho, fornecendo-lhe uma atmosfera adequada, que não é feita para ele. Primeiro, é necessário delimitar essa área, que geralmente é um templo ou círculo mágico, ou ainda o aposento onde será realizado o trabalho.

Se for trabalhar em ambiente aberto, delimite a área, usando quatro pedras (que não precisam ser especiais), talvez de formas diferentes, colocando-as na direção dos quatro pontos cardeais.

Após definir a área, é preciso criar a "atmosfera" através do ritual adequado e/ou incenso. Queimar o incenso apropriado, entre outras coisas, é uma espécie de protocolo feito segundo a ordem.

O incenso é uma substância muito sutil, que vibra em muitos planos de existência, através do uso de ingredientes apropriados. As minúsculas partículas contidas nas emanações do incenso podem agir como ponto de contato, ou "suporte", para elementos mais refinados, que vibram numa frequência mais alta. A primeira coisa que devemos ter em mente é que somos nós que fazemos a preparação.

Um templo com candelabros acesos, uma combinação de música solene e profunda, ritual e regalia, turíbulos queimando incenso de aroma adocicado, tudo isso exerce um poder atávico e inexplicável.

PRECAUÇÃO

Relatos antigos creditam a certos perfumes o poder de reunir enquanto outros o poder de separar. Diz-se que muitos incensos são ativos e portanto, comandantes, tendo sido usados por muitos ocultistas e magos que trabalhavam sob a Vontade.

Alguns incensos são do tipo passivo (as varetas de incenso indiano são basicamente deste tipo), tendo o efeito de abrir a pessoa e, portanto, um canal para a atuação das forças invocadas.

Quando se invoca forças boas, o canal precisa estar descontaminado, senão a força não se manifestará em sua forma mais pura.

Você pode dar preferência ao aroma que mais lhe agrada naquele determinado momento. Se você prefere acendê-lo com um isqueiro, é sinal que acredita em sua força mental e em seu pensamento positivo para a limpeza que será feita. Se prefere acendê-lo com um fósforo, significa que você acredita que os elementais do ar, os silfos e sílfides, estarão ajudando na limpeza de sua casa, templo, etc...

Acenda a vareta ou bastonete e mentalize uma oração(a que mais lhe agradar, pode ser inclusive um mantra). Segure o incenso com a mão esquerda, e em cada canto da casa faça o sinal da cruz com seu dedo mediano, deixando a fumaça do incenso nos cantos. Não pare a oração mental ou falada, pois tudo o que é negativo está impregnado nos cantos e de diluir-se o mais rápido possível.

Se algumas pessoas sentirem-se incomodadas com o perfume ou até mesmo acabarem brigando com você, lembre-se que o gênio contrário ou os espíritos inferiores não suportam ficar no mesmo espaço físico onde existam perfumes mágicos e acabam tentando fazer com que o seu uso seja interrompido.

O INCENSO E O INCENSAMENTO DENTRO DO TEMPLO

O incensamento da loja não é prática comum. O usual é a queima de incenso no Altar dos Perfumes.

O incensamento era prática dentro do Grande Templo de Salomão e que o próprio Jeová, chegara a ditar a fórmula para preparar o incenso. E se a loja é uma imagem desse Templo, obviamente no Altar dos Perfumes, deve ser queimado o incenso.

Não devemos confundir a queima de incenso no Altar dos Perfumes com incensamento, pois o incensamento, se realiza através da aspersão pelo turíbulo, que é o instrumento apropriado; esse aparelho não vem descrito na relação que Jeová ditou a Moisés.

Nos elementos que compõem a Loja, como o Altar, os Tronos, o Mar de Bronze, destaca-se o Altar dos Perfumes; por que Altar? Porque a queima do Incenso equivale à prática de um sacrifício, portanto é ato litúrgico (ritualístico).

A queima do incenso no Altar dos Perfumes é estática; não há qualquer tipo de movimento, é apenas acendido e colocado no altar.

O incenso, por ser uma combustão, tende a elevar-se, naturalmente, de forma tranqüila; enquanto o incensamento é provocado pelo manuseio do turíbulo que é jogado em várias direções, sendo conduzido para os quatro cantos da Loja, e posteriormente colocado em local fixo.

Em caso de ser realizado o incensamento, usualmente é ato preparatório, portanto, executado antes do ingresso dos IIrm no Templo, poderá inclusive ser realizado no início dos trabalhos, antes da abertura do Livro sagrado, ou em sessões brancas.

Atualmente, quando as péssoas adentram à um ritual, o incenso já está queimando no Altar dos Perfumes.

É necessário que haja uma pessoa escolhida que será o responsável para que o incenso esteja no Altar dos Perfumes, à disposição para a queima.

na Maçonaria o responsável pelo acendimento do incenso é o MC, pois o acender, é ato litúrgico, ritualístico, por excelência.

A relevância do uso do Incenso está no fato de que Jeová se preocupou em dar a fórmula para compor a "Incenso Aromático", como está escrito no Livro do Êxodo, capítulo 30, versículos 34 a 38:

"Disse mais o Senhor a Moisés: toma substâncias odoríferas, Estoráque, Onicha e Galbano; estes arômatas com Incenso Puro; cada um de igual peso; e disto farás Incenso, perfume segundo a arte perfumista, temperado com sal, puro e santo.

Uma parte dele reduzirás a pó e o porás diante do Testemunho na tenda da congregação, onde me avistarei contigo; será para vós outros, santíssimo.

Porém o Incenso que fareis, segundo a composição deste não o fareis para vós mesmos; Santo será para o Senhor.

Quem fizer tal como este para cheirar, será eliminado do seu povo".

Pela seriedade com que no êxodo é tratado o assunto, e pelo "agrado" do Senhor em receber a "fumaça aromática", pela exclusividade desse aroma, somos levados a considerar de suma importância a queima de incenso e/ou incensamento da Loja.

A parte esotérica da qual não podemos nos afastar e que diz respeito à "Liturgia Interior", é aquela que inclui a queima de incenso no Templo Interior de cada um de nós, o perfume inundando nosso interior, harmonizando e tranquilizando, nosso Ser.
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